quinta-feira, dezembro 20, 2018

domingo, dezembro 16, 2018

Leiria


Aproveitando os ornamentos que fiz, e colocando eles em destaque. Projeto simples e um resultado muito bom.





Leiria

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Leiria (desambiguação).
Leiria
Brasão de Leiria Bandeira de Leiria
LEIRIA E CASTELO.jpg
Vista da cidade de Leiria
Localização de Leiria
Gentílico Leiriense /coliponense [1]
Área 565,09 km²
População 126 897 hab. (2011)
Densidade populacional 224,6  hab./km²
N.º de freguesias 18
Presidente da
câmara municipal
Raúl Miguel de Castro
Fundação do município
(ou foral)
1142, 1195
Região (NUTS II) Centro
Sub-região (NUTS III) Região de Leiria
Distrito Leiria
Província Beira Litoral
Orago Nossa Senhora da Encarnação
Feriado municipal 22 de maio (Criação da diocese e elevação a cidade)
Código postal 2400 Leiria
Sítio oficial http://www.cm-leiria.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Leiria é uma cidade portuguesa, capital do distrito de Leiria, na província da Beira Litoral, sede da Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria, no Centro de Portugal, com cerca de 63000 habitantes no seu perímetro urbano. Os habitantes desta cidade chamam-se leirienses ou coliponenses [2]
É sede de um município com 565,09 km² de área[3] e 126 897 habitantes (2011)[4][5] subdividido em 18 freguesias[6], o que faz dele o segundo concelho mais populoso das Beiras, só superado por Coimbra. É limitado a norte/nordeste pelo concelho de Pombal, a leste pelo de Ourém, a sul pelos municípios de Batalha e Porto de Mós, a sudoeste pelo de Alcobaça, a oeste pelo concelho da Marinha Grande e a noroeste pelo Oceano Atlântico.
Leiria é o principal centro urbano da unidade estatística Pinhal Litoral e da comunidade urbana de Leiria, assim como um importante centro de comércio, serviços e indústria.
O município tem uma faixa costeira a ocidente, que a liga ao Oceano Atlântico. O feriado municipal é a 22 de maio e celebra a criação da diocese de Leiria, em 1545.[7] A sua elevação a cidade ocorreu no dia 13 de Junho do mesmo ano.[8]
A cidade é banhada pelos rios Lis e o seu afluente, o Lena, sendo o castelo de Leiria o seu monumento mais notável.
O concelho recebeu o primeiro foral de D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, em 1142[9], sob o nome de Leirena.
Foi uma das cidades escolhidas para fazer parte do Euro 2004, e graças a isso o seu estádio municipal sofreu uma grande remodelação, que ainda hoje está a ser paga pelo município e o endividou profundamente (pelo menos durante duas décadas).[10][11][12]
Com uma gastronomia variada e com tradições reconhecidas, o concelho é historicamente rico, como o testemunham o castelo da cidade e o Santuário de Nossa Senhora da Encarnação. Leiria dispõe ainda, dentro do município, das Termas de Monte Real, de praias como a do Pedrógão, da Lagoa da Ervideira e da mata municipal de Marrazes. Ficam relativamente perto as históricas cidades de Ourém, Fátima, Pombal e Coimbra bem como a estância balnear da Figueira da Foz, uma das principais da região. Outros centros urbanos como o Entroncamento, Tomar, Torres Novas e Rio Maior, já no Ribatejo, estão bastante próximos. Os portos da 

Caldas da Rainha


Um projeto simples e cheio de cores....





Acredita-se que, em 1484, durante uma viagem de Óbidos à Batalha, a rainha D. Leonor, esposa de João II de Portugal, e a sua corte, tenham passado por um local onde várias pessoas do povo se banhavam em águas de odor intenso. Fazendo alto, a rainha indagou-lhes por que razão o faziam, uma vez que, naquele tempo, o banho não era comum, muito menos em águas de odor tão acentuado, sendo-lhe respondido que eram doentes, e que aquelas águas possuíam poderes curativos. A rainha quis comprovar a veracidade da informação e banhou-se também naquelas águas, de vez que também ela era doente (não existe unanimidade entre os autores com relação à natureza do mal: alguns autores afirmam que a rainha padecia de uma úlcera no peito, outros, problemas de pele, e outros ainda, que tinha apenas uma ferida no braço). De qualquer modo, de acordo com a lenda, a soberana curou-se e, no ano seguinte, determinou erguer naquele lugar um hospital termal para atender todos aqueles que nele se quisessem tratar.
Para apoiá-lo, a rainha fundou uma pequena povoação com trinta moradores, dando-lhes benefícios como não terem de pagar os seguintes impostos: jugada (antigo tributo que recaía em terras lavradias), oitavos, siza e portagem, privilégios que também se estendiam aos mercadores que viessem de fora para comprar ou vender.
O desenvolvimento das Caldas da Rainha iniciou-se com Afonso VI de Portugal, que fez reconstruir e ampliar o hospital. Durante treze anos, até ao fim da sua vida, ele, a família real e a corte usufruíram anualmente das águas termais, o que permitiu à vila desenvolver-se.
Fonte: Wikipedia 

Clarinha