Que todos fossem assim solidários, Torre, Serra da Estrela, onde encontrei estas pessoas fazendo um lanche e que sem muitos falatórios, me convidaram para lanchar com eles , esta é a amabilidade portuguesa.
A Torre é o ponto de maior altitude da Serra da Estrela e também de Portugal Continental, e o segundo mais elevado de Portugal (apenas a Montanha do Pico, nos Açores, tem maior altitude, com 2351 metros). Este ponto não é um cume característico de montanha, mas sim o ponto mais alto de uma serra. A Torre tem a característica incomum de ser um topo acessível por uma estrada pavimentada, no fim da qual há uma rotunda com um monumento simbólico da Torre, existindo também um marco geodésico.[2] Diz-se, embora tal não seja confirmado, que o rei D. João VI teria no início do século XIX mandado erigir aqui um monumento em pedra, de modo a completar a altitude até chegar aos 2000 metros.[2]
O ponto situa-se no limite das freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso, pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia. A Torre também dá o nome à localidade onde está situada, a parte mais elevada da serra.[3]
A altitude da Torre é de 1993 m, conforme acertos introduzidos por medições realizadas pelo Instituto Geográfico do Exército. Precisamente no ponto mais elevado foi construída um marco geodésico homónimo, que assinala o ponto mais elevado da Serra da Estrela. A sua proeminência topográfica é de 1204 m (o cume-pai é o Pico Almanzor, em Espanha) e o isolamento topográfico é de 159,17 km[4]
No local há um grande miradouro do qual se observa uma vista desobstruída sobre a paisagem de vales encaixados numa zona de contacto entre xisto e granito, recortados por diversos cursos de água.[2] As temperaturas mais baixas de Portugal são registadas no cume da Serra da Estrela, chegando mesmo a atingir -20 °C no inverno.[2]
O ponto situa-se no limite das freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso, pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia. A Torre também dá o nome à localidade onde está situada, a parte mais elevada da serra.[3]
A altitude da Torre é de 1993 m, conforme acertos introduzidos por medições realizadas pelo Instituto Geográfico do Exército. Precisamente no ponto mais elevado foi construída um marco geodésico homónimo, que assinala o ponto mais elevado da Serra da Estrela. A sua proeminência topográfica é de 1204 m (o cume-pai é o Pico Almanzor, em Espanha) e o isolamento topográfico é de 159,17 km[4]
No local há um grande miradouro do qual se observa uma vista desobstruída sobre a paisagem de vales encaixados numa zona de contacto entre xisto e granito, recortados por diversos cursos de água.[2] As temperaturas mais baixas de Portugal são registadas no cume da Serra da Estrela, chegando mesmo a atingir -20 °C no inverno.[2]
A Torre é o ponto de maior altitude da Serra da Estrela e também de Portugal Continental, e o segundo mais elevado de Portugal (apenas a Montanha do Pico, nos Açores, tem maior altitude, com 2351 metros). Este ponto não é um cume característico de montanha, mas sim o ponto mais alto de uma serra. A Torre tem a característica incomum de ser um topo acessível por uma estrada pavimentada, no fim da qual há uma rotunda com um monumento simbólico da Torre, existindo também um marco geodésico.[2] Diz-se, embora tal não seja confirmado, que o rei D. João VI teria no início do século XIX mandado erigir aqui um monumento em pedra, de modo a completar a altitude até chegar aos 2000 metros.[2]
O ponto situa-se no limite das freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso, pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia. A Torre também dá o nome à localidade onde está situada, a parte mais elevada da serra.[3]
A altitude da Torre é de 1993 m, conforme acertos introduzidos por medições realizadas pelo Instituto Geográfico do Exército. Precisamente no ponto mais elevado foi construída um marco geodésico homónimo, que assinala o ponto mais elevado da Serra da Estrela. A sua proeminência topográfica é de 1204 m (o cume-pai é o Pico Almanzor, em Espanha) e o isolamento topográfico é de 159,17 km[4]
No local há um grande miradouro do qual se observa uma vista desobstruída sobre a paisagem de vales encaixados numa zona de contacto entre xisto e granito, recortados por diversos cursos de água.[2] As temperaturas mais baixas de Portugal são registadas no cume da Serra da Estrela, chegando mesmo a atingir -20 °C no inverno.[2]
O ponto situa-se no limite das freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso, pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia. A Torre também dá o nome à localidade onde está situada, a parte mais elevada da serra.[3]
A altitude da Torre é de 1993 m, conforme acertos introduzidos por medições realizadas pelo Instituto Geográfico do Exército. Precisamente no ponto mais elevado foi construída um marco geodésico homónimo, que assinala o ponto mais elevado da Serra da Estrela. A sua proeminência topográfica é de 1204 m (o cume-pai é o Pico Almanzor, em Espanha) e o isolamento topográfico é de 159,17 km[4]
No local há um grande miradouro do qual se observa uma vista desobstruída sobre a paisagem de vales encaixados numa zona de contacto entre xisto e granito, recortados por diversos cursos de água.[2] As temperaturas mais baixas de Portugal são registadas no cume da Serra da Estrela, chegando mesmo a atingir -20 °C no inverno.[2]
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